A trajetória do Grupo Bignardi começou em 1956 com uma pequena gráfica, localizada no centro da cidade de São Paulo, na rua Jandaia, que fabricava impressos gráficos, cadernos e listas telefônicas.

Em razão de seu crescimento, após anos de operação na cidade de São Paulo, a gráfica foi transferida para Caieiras, provendo deste modo, as condições necessárias para a evolução da empresa. Sempre atento às oportunidades de crescimento, José Bignardi Neto, fundador da companhia, sentia necessidade de realizar novas aquisições. Assim, em meados da década de 70, adquiriu a indústria de papel Gordinho Braune, localizada em Jundiaí.

Além do crescimento das indústrias, também foi aberta uma operação atacadista, o Atacado Jandaia, especializado em materiais escolares e de escritório, localizado na cidade de São Paulo. E assim formou-se o Grupo Bignardi, o qual atualmente é um dos grandes fabricantes de cadernos do Brasil e o maior fabricante brasileiro de papel reciclado para impressão e escrita.

A Bignardi Papéis, antiga Gordinho Braune, foi adquirida pela então Indústria Gráfica Jandaia em meados da década de 70. Localizada na região de Jundiaí, a fábrica foi pioneira na conversão da celulose sob processo sulfito no Brasil.

A empresa adota tecnologias de última geração na produção de papéis especiais. Nosso portifólio é composto pelas linhas de produtos Não revestidos, Revestidos e Cut size ou papéis para escritório e conta com mais de 20 marcas, entre elas a Eco Millennium, Print Millennium, Bond Millennium, Super Bond Millennium, Cartolina Millennium, Post Millennium (Ficha Ouro), Book Millennium, Art Millennium, Vergê Millennium, Filigranado Millennium. 

Com a adoção de práticas sustentáveis em seus negócios, a Bignardi Papéis conta com uma capacidade produtiva de 60 mil toneladas/ano, sendo a maior fabricante brasileira de papel reciclado para impressão e escrita. 

Jandaia, o começo.

A indústria Jandaia começou a produzir cadernos para fins escolares e listas telefônicas em 1956, quando São Paulo iniciava seu rápido processo de industrialização.

E como muitas empresas de diversos setores, nos anos seguintes a Jandaia transferiu a produção para Caieiras, uma pequena cidade próxima à capital, onde tinha espaço para suas novas ambições.

Agora era um parque industrial, com 12 mil m² de espaço para crescer e multiplicar seus produtos. No entanto não se esqueceu onde tudo começou. Hoje, Indústria Gráfica Jandaia, é uma homenagem à rua em que a empresa iniciou atividades. E ao mesmo tempo, o nome de uma das maiores fabricantes de cadernos da América Latina.